quarta-feira, março 08, 2006

Foto: Graça

“Já rasguei meu útero
Adulterei meus genes
Dilacerei minhas mãos em versos
(Suei em minha pele)
Ralei-me em células, linfas e libélulas...

Agora não sei mais
Sou teu homem ou tua mulher.”

Esse poema amanheceu na lembrança de alguém que não sabe até onde ele é um fragmento da memória, poesia roubada ou nascida no sopro. A única coisa que se sabe é que ele chegou até mim como um vaga-lume aceso pousado no peito_dessas delicadezas cotidianas que enfeitam uma semana inteira.

(Para as mulheres da minha vida e para o homem dos meus versos,
as donas das minhas mais doces euforias e o senhor dos meus melhores adjetivos...
Parceiras de copo, devaneios e enloucrescimento;

Parceiro de copo, devaneios e reformas.
Enfim, para vocês que me ajudam a CRESCER,FLUTUAR e a DELIRAR LINDAMENTE!)

3 comentários:

Anônimo disse...

ah morena quem já não pariu por vc?!
ninguem lhe surge sem extraordinario motivo
voce rouba os internos sentimentos delirantes de um homem ou de mulher

Anônimo disse...

Arrasou! Mulher da minha vida! Casa comigo??? Amo-te...Amo-te!!!

É um privilégio ter vc por perto e usufruir de todos os seus devaneios enloucrescidos da mais pura luz... Beijocas minha margarida preferida!! Ai que tô sentindo sua fragância daqui...

Anônimo disse...

Lindíssimo Marla!
Quando terei a honra de vc me ler tb?
O poema do dia anterior... Perfeitoooooooooooooo!

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A poesia acontece quando as palavras se abraçam...