Licenças Poéticas, prosa incerta, poesia em linha reta, versos que dançam fora da forma do poema, mas dentro do corpo do poeta.
sábado, fevereiro 11, 2006
Desaceleração
“De tão bobas tristezas, a gente se ria, no friinho de entrechuvas...”
(Guimarães Rosa_ “Grande Sertão: Veredas”)
Se eu inventei essa história,
Vc desenvolveu todo o roteiro
Então me tire o sono,
Não o sossego
E me dê alguma certeza,
Não essa esperança já tão desanimada...
(Sábado submerso em água...E todo mundo querendo botar o bloco na rua...A minha TV pifou, fui devolver os DVDs que não pude assistir: voltei da locadora com uma TV emprestada e mais 4 DVDs de brinde...hahahaha...Abri o vinho, abracei Manoel de Barros que me contou que seu olhar pra baixo vem de suas ancestralidades machucadas: fiquei com uma exclamação enorme pregada à cara.Dostoiévski tá me paquerando há tempos, acho que até amanhã eu o pego de jeito.Clarice Lispector anda meio enciumada com as minhas aventuras literárias.No mais,incenso e trilha sonora da Amèlie Poulan pra dar mais aconchego.E quem sabe, falando com jeito, São Pedro dê uma trégua e a meteorologia caia em descrédito!).
Muita luz a todos!
2 comentários:
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A poesia acontece quando as palavras se abraçam...