Confetes, teu chapéu colorido e a minha saia de tule espalhados pelo chão. Agora meus cabelos molhados, tão castanhos, e os teus olhos azuis. Um resto de vinho e Bruna Caram com a voz tão limpa cantando “palavras do coração”, (queria ter dito o nome da música sem usar aspas). A minha cara lavada, o teu sorriso malandro. Um dia escrevi um poema menor que o título, você me disse em itálico. Eu já apareci em algum desses teus jogos de tarô?, interrogava. Sim, sim, meu Cavaleiro de Copas (eu respondia sem travessões). Sabe, eu tenho a sensação que antes de você, nada aconteceu de tão bom pra mim...Você vai escrever sobre isso algum dia? Não sei. Como vou amarrar essas palavras diluídas no beijo?
*
Marla de Queiroz
6 comentários:
A Bruna é uma querida. O Otávio Toledo ( de quem ela gravou todas - ou quase todas - as canções desse álbum ) é meu parceiro. Está musicando uma letra minha e eu fiquei de letrar uma melodia dele.
E a Marla...
ai ai...
A Marla é encantada.
Beijos, sua linda.
Aspas?! Pra que aspas?! Itálico?! Pra que itálico?! Travessões?! Não!!!
É tudo voz, também, do seu coração. (;
Beijos, flor.
Coisa linda de viver... as palavras sao suas e elas jah enroscaram pelas suas pernas, dando voltas pelo seu corpo.
Sabe usa-las de qualquer forma... como poucos.
Mendoscopia volta... timido, mas forte!
Troquei a roupa velha por um vestidinho novo e estampado.
Nao importa se faz frio... pra mim, é primavera.
Bjo grandao.
;)
Um sorriso enorme pra você.
desde q eu encontrei suas palavras (há pouquinhos dia atrás) fiz um intensivo e li TODOS as poesias... Como não te encontrei antes?
Coisas que só acontecem no carnaval... ;)
amei!
Muito bom!! Adorei o jogo ortográfico das palavras!
Bjs,
REMO.
Postar um comentário
A poesia acontece quando as palavras se abraçam...