sexta-feira, dezembro 01, 2006

Canto Etílico À Rayanne

por Marla, Czarina e Leandro Jardim.
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Véspera de sol-risos
Num céu de rayanne
Perdoa-me colega
Por esses versos não serem meus
Do meu mel
Tá aí a minha manha
Que é de hoje e amanhã
Ou talvez é de depois
Talvez seja de rã
Essa coisa tacanha
Reinada pelo deus pã
Que nossa história seja
Líquida, mas nunca escassa
Estrela que se banha
No calor das águas
Como carne sem as banhas
Como chuva sem as mágoas
Como tudo
Como
E com.

8 comentários:

Leandro Jardim disse...

É skol-léaga
somo nozes
en la fita
desta bela
estrelita

A czarina das quinquilharias disse...

pô schcu´léaga! nóis é foda hein?
bjonesssss

Rayanne disse...

Amores da minha vida, vocês me transbordam, me exageram, me inundam, completam, repetem, deliciam, impressionam!!!!!!!!!

Amo vocês!!!!!

AMO!!!!!!!!

***Estrelas, incontáveis, incontestáveis***

SSSssscoléaga, só faltô umas bavária e uns cokrete!!!!kkkkkkkkk

Anônimo disse...

Essa história? Parece que não terá fim. Ela merece, todos você se merecem. MontanhosoAbraco para toda essa galera.

mg6es disse...

a estrela mais linda, embora nao queira ser, estrela.

uma supernova lhe cai bem bem.

bjo pras duas!

Anônimo disse...

UAI, cadê os trem novo? Cê falo que não tava + rasgando seda. Olha que eu pito, essa seda hem?

Anônimo disse...

porção sarau de poetas afinados em sequência de versos etílicos a Rayanne. a história é líquida e já escorre nas águas do Riodaqui. [ ]ão / Paulo Vigu

Elaine Lemos disse...

Nada como duas flores e um jardim regados a álcool!

Beijos!

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A poesia acontece quando as palavras se abraçam...