quarta-feira, novembro 29, 2006

Poema a 9 mãos...eu diria Poesia Etílica!


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A chuva cessou
No peito alegre da menina
Triste
Mas as poças ficaram
Nas moças coisas ficam
Espelhando o novo céu que se abre
Espalhadas pelo chão, nesgas e nuvens
Que refletem mais que meu rosto
Desgosto, dizem, infiéis tormentas
Lamentos pelo caos que a tempestade
Deixou
Tantas rachaduras no asfalto
Tantas poças inspiradas pela chuva
Que o mundo escorrem
E escorrem...
Por dedos descuidados
Por vidas que se correm
Nos tempos que nos morrem
Pra chovermos noutras bandas
Umidade do mundo, por onde andas?
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poema criado em conjunto pelos participantes do
primeiro encontro de poeblogueiros
edição Rio-SP
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P.S.: Um dia, moraremos todos juntos num balão...

9 comentários:

Rayanne disse...

Seus maravilhosos poetas chuvosos precipitados de úmidas liberdades!!!! Eu quero carona!!! Eu também quero viajar nesse Balão!!!!!!!!!!

Amo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

***Estrelas pululantes***

meu paredro disse...

uma plêiade, vocês.

J.F. de Souza disse...

Marrrrrrrrrrrrrrrrrla!!!

Se eu ñ me engano, "Poesia Etílica" foi título de outro dos poemas, não?

E a ilustração ficou a nossa cara, sim!!!

Falando nisso... Temos que providenciar o balão...

=)

Bjão!

Takren disse...

Sim, tem uma poesia etílica lá no meio.

Esse poema ficou muito bom mesmo, divertidíssio de se fazer.

Baccio

André Lasak disse...

Vamos pegar carona numa cauda de cometa e morar num lindo balão azul...

Isso é coisa de bêbado ou de doido, heim? Hehehehehe

Leandro Jardim disse...

esta foi a festa
agora vamos ao balão
como foi bandeira
de arrastão na paulista
bãobalalão
gente mista
e muito coração


que somo nozes na fita
BeiJardins

Keila Sgobi de Barros disse...

SUPERFANTÁSTICO!!!!!!!

Elaine Lemos disse...

Assim o mundo fica bem mais divertido...!

Beijos!

Juliana Pimentel Pestana disse...

Ah, mas eu queria tanto ter visto esse poema nascer... e tantos outros tbm!

E fiquei eu a pensar... imagina um poema desses nascendo naquele último barzinho da voluntários com o céu já quase abrindo?

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A poesia acontece quando as palavras se abraçam...